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O reitor do Santuário Basílica, Pe. Edinisio Pereira, pegou uma carona com o repórter Douglas Branquinho e falou sobre o crescimento da devoção do Pai Eterno e a construção do Novo Santuário, em Trindade (GO).


reitor basilica“O Santuário de hoje já ficou pequeno. Nossa grande esperança é que esse Novo Santuário acolha melhor do que hoje o Santuário acolhe.

Quem sabe daqui a 50 anos ele também se torne pequeno.

A esperança é que o povo, os fieis de todo o Brasil façam essa experiência do Divino Pai Eterno, que nós vivemos no dia a dia de nossas vidas.

O Deus simples, bondoso e amoroso apresentado por Jesus de Nazaré”, ressaltou Pe. Edinisio.

 

Fonte: Afipe

Mar 22, 2016

Todo câncer gera muito sofrimento, mas quando a doença ataca crianças a tristeza é maior ainda.

hospital cancer goianiaÉ o contrário da ordem natural da vida, a ameaça aos planos e expectativas de tudo o que pode vir pela frente. Quando algo assim acontece, não só a pessoa é afetada, mas toda a família. E, principalmente, aquela que é símbolo de amor maior: a mãe.

O quadro Atitude Cristã, mostrou que para tentar amenizar os problemas vividos durante o tratamento dos filhos, o pessoal do Hospital de Câncer de Goiânia (GO) promove a oficina de bordado e crochê para as mães.

Linhas, agulhas e tecidos ganham o toque de esperança das mães e se tornam lindas peças de bordado e crochê. Tudo o que é feito é comercializado, e acaba gerando um dinheirinho pra elas. Mas o valor maior disso é a força que essa atividade traz para que elas sigam firmes na luta. “Para gente é uma terapia, um momento de distração para esquecer esse mau tempo que está na vida da gente. Eu gosto de bordar e é muito bom”, declarou a dona de casa Mércia Barros.

Por lá, o sorriso sincero das crianças não deixa o clima ficar ruim. Enquanto eles brincam e fazem atividades lúdicas, as mães trabalham com as mãos. O momento é de trégua em meio à guerra pela vida. De acordo com outra mãe, a dona de casa Marlei de Lima, esse tipo de ação voluntária contagia, e faz com que as pessoas continuem mesmo com o fim do tratamento. “É uma terapia, pois a gente fica aqui pensando muita coisa. Então, pegamos os bordados para fazer e a cabeça da gente descansa”, disse.

A cura é uma grande batalha, mas essas guerreiras estão firmes e motivadas. “Perder um filho não é fácil. Então, eu fiquei pensando que se eu tenho condição de estar aqui, eu vim. Depois que passei a trabalhar aqui eu vi que eu não sofri”, concluiu Arlei.

 

Fonte: Afipe

 

Mar 08, 2016

O quadro Devoção pelo Brasil, mostrou que com o trabalho de evangelização da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) junto aos meios de comunicação, a devoção ultrapassa fronteiras.

maranhao divino pai eternoEm todos os cantos do país tem gente que ama e reza pedindo bênçãos. Em Caxias, cidade do Maranhão (MA), tem tantos devotos, que em breve, uma capela dedicada ao Divino Pai Eterno será construída.

“Somos a comunidade do Divino Pai Eterno do Residencial Antônio Coutinho em Caxias, no Maranhão, Diocese de Caxias. Aqui nós somos filhos e operários do Divino Pai Eterno. Os católicos que aqui residem, foram convocados pelo bispo para poder continuar a nossa fé nesse bairro novo. Nós nos reunimos e, deste modo, fizemos acontecer a comunidade do Divino Pai Eterno”, afirmou Daniele Rodrigues, membro da comunidade.

Dom Vilson Basso, bispo da Diocese de Caxias, falou sobre a importância da devoção ao Pai Eterno: “Crer em Deus Pai, filho do Espírito Santo, é crer no centro de nossa fé. Daí vem a devoção que o povo tem nos santos, em Nossa Senhora e outras devoções. Por isso, eu considero a devoção ao Divino Pai Eterno central, decisiva, importante para que o povo se mantenha fiel ao Evangelho, aos próprios ensinamentos da Igreja”.

O bispo contou ainda que a cidade tem o Divino Pai Eterno como padroeiro. “Temos aqui na cidade de Caxias, que é uma cidade história, de mais de 200 anos, com igrejas históricas, famílias tradicionais, uma religiosidade muito forte. No último censo, deu 85% de católicos. Então, no novo bairro que surgiu, depois de um trabalho missionário feito por mais de 70 missionários na Catedral junto com as lideranças”, disse.

O pároco da Paróquia São Benedito, Pe. José Ribamar Cavalcante já imagina a capela pronta para receber os devotos. “Já imagino aqui nesse lugar simples, humilde, mas também muito grande, um templo dedicado ao nosso Pai. Se fazemos igrejas para os santos tão bonitas, para o Divino Pai Eterno deve ser sem igual. Então, nesse olhar da fé, já vejo aqui um lugar, aonde as pessoas vão se encontrar com o Deus Pai. Será um local de encontro com Deus. Um pedacinho do céu”, declarou.

 

Fonte: Afipe

 

Mar 08, 2016

O jejum é uma tradição católica antiga, e durante a Quaresma deve ser praticado as quartas e sextas-feiras. O pároco da Paróquia São Leopoldo Mandic, em Goiânia (GO), Pe. Arthur da Silva Freitas, falou sobre o significado da prática cristã.

jejum quaresma“A Igreja determina que sexta-feira seja um dia especificamente de penitência, conversão, porque é o dia da Paixão de Cristo, mas a tradição popular acrescentou a quarta-feira, um pouco voltada para a devoção a São José e, também, por outros motivos particulares de diversas culturas.

Então, hoje em dia se estabelecem esses dois dias principais, mas o Tempo da Quaresma em si, todo é um tempo propício para a penitência, jejum e exercícios de piedade”, ressaltou Pe. Arthur.

Praticado por Jesus ainda naquele tempo, o jejum se tornou símbolo de santificação do corpo e da alma. E, por isso, a Igreja recomenda que a prática seja estendida para outras partes do ano.

“Hoje, a Igreja ensina que essa penitência pode ser trocada por outro ato de piedade como visita aos doentes a um hospital ou asilo, ou outro ato de caridade, mas toda sexta-feira seria, de fato, o dia propício para a penitência dos cristãos”, afirmou o pároco.

De acordo com o sacerdote, para jejuar tem que ter sabedoria e cuidado para não prejudicar a saúde e se puder, cristãos podem cortar algumas atitudes também.

“Papa Francisco deu algumas indicações bastante atuais sobre a penitência e o jejum dizendo que o tanto que é importante fazer o jejum da língua, evitar falar mal do irmão, fazer fofoca. Acho que são coisas bastante atuais e que podem nos dar o espírito de penitência e de mortificação”, concluiu Pe. Arthur.

 

Fonte: Afipe

 

Fev 26, 2016

O trabalho realizado pelo Centro Social Redentorista (CSR), em Trindade (GO), foi destaque no quadro Em Nome da Vida, exibido no Programa Pai Eterno desta quinta-feira, 25.

Fundado em 1992, o centro social é uma das Obras Sociais apoiadas pela Associação Filhos do Pai Eterno.

centro social redentoristaEm sala, as crianças estão sempre atentas. Pintura, leitura, escrita, independente da atividade, elas estão em constate aprendizado. “A gente treina leitura, escrita e aprende muito. Teve um aluno que tirou nota baixa, aí ele começou a estudar aqui e conseguiu melhorar”, contou Felipe Rodrigues de Godoi, 10 anos.

Atualmente, o CSR atende crianças e adolescentes entre 3 e 12 anos de idade. Eles vêm de famílias carentes e no centro social encontram o amor e o compromisso dos educadores sociais. Todas as atividades tem a religiosidade como base. Desde pequenas, as crianças aprendem a importância da fé como fator principal para se tornarem cidadãos de bem.

“A gente trabalha com reforço, com as disciplinas básicas como Português e Matemática. Tudo isso de forma lúdica, sem deixar de lado a evangelização”, explicou a educadora social Maria Mirian da Silva.

A Obra Social conta com uma casinha, que passou por uma reforma recentemente para receber os pequenos de 3 a 5 anos. Lá tem o cantinho da leitura, o espaço da soneca, brinquedoteca, quintal e parquinho. É uma casa toda especial, voltada para a diversão e para o conhecimento de forma lúdica.

Coordenadora administrativa do CSR há 16 anos, Rose Vasconcelos falou sobre o trabalho desenvolvido no centro social: “O nosso principal objetivo é justamente trazer as pessoas para dentro da instituição, acolher essas crianças que ficam em casa sozinhas, dar alimentação para elas para no outro turno irem para a escola”.

Segunda ela, o atendimento se estende às famílias das crianças. “Procuramos sempre buscar realizar atividades voltadas para as famílias. Então, nós temos atividade que as crianças levam para casa que chama ‘evangelização em minha casa’, aonde os pais podem ajudar a responder as questões para trazer de volta à instituição, ou seja, a gente busca saber conhecimentos e levamos outros para as famílias das crianças”, explicou Rose.

No CSR também tem atividades para adultos. Em uma sala funciona a oficia de cabeleireiro, uma oportunidade para quem quer se inserir no mercado de trabalho. O curso dura em média quatro meses, é gratuito e fica sob os cuidados da voluntária Valdete Fátima dos Santos. “O que é mais gratificante é ver o progresso delas com relação ao início até quando conseguem fazer o serviço completinho”, declarou a professora da oficina.

Quando soube do curso, a aluna Elisângela Pereira da Silva logo fez a inscrição. Ela contou que tem o sonho de montar um salão e já aprendeu muitas coisas com a professora: “Fazer escova, corte, progressiva, selagem e pintura também”.

 

Fonte: Afipe

 

Fev 26, 2016
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