A peregrinação dos cavaleiros de Arcos (MG) até Trindade (GO) foi destaque no quadro Em Nome da Vida, exibido no Programa Pai Eterno desta terça-feira, 9. Eles saíram no dia 28 de junho rumo à Capital da Fé de Goiás. Antes, receberam uma bênção especial durante uma missa de envio e passaram 19 dias na estrada. 

Com as bênçãos do Pai, eles saíram para percorrer um trajeto de cerca de 800 km. Um propósito de fé em memória de um amigo que sonhava em ir à Trindade, mas faleceu em um acidente há quatro anos. “Em uma das cavalgadas de Arcos para Aparecida, o Roni, que era nosso amigo, colocou a intenção de vir até Trindade. Só que no ano seguinte ele faleceu. Como a gente já tinha falado nisso, resolvemos unir duas comitivas e cumprir esse voto vindo até o Pai Eterno”, contou o cavaleiro Ismael Campos de Souza.

Pelo caminho, o grupo contou com um caminhão de apoio, mas Ismael lembrou que a atenção de muita gente em cada cidade que passavam, fez toda a diferença: “O pessoal de cada cidade veio apoiando. Foi tranquilo, não tivemos dificuldades”.

Em todo o trajeto muitas fotos deixaram marcados momentos que jamais serão esquecidos. São muitos os registros dessa história de fé, que teve a oração como a força de todos os dias. “Durante esses 19 dias, todos os dias antes de sair, fazíamos uma oração agradecendo a nossa cavalgada anterior e pedindo pelo dia que a gente ia cavalgar. Agradecendo também o apoio de todos que nos receberam”, contou o cavaleiro Marcelo Teixeira de Oliveira.

Para que tudo isso acontecesse, o grupo se preparou durante quatro meses para percorrer as centenas de quilômetros de estrada. “Apesar do frio de algumas regiões e beira de asfalto também. Tirando isso foi tranquilo”, recordou Ismael.

Fonte: paieterno.com

A solidariedade de um grupo de voluntários foi destaque no quadro Atitude Cristã, exibido no Programa Pai Eterno desta segunda-feira, 8. Eles distribuem comida em frente ao Hospital do Câncer de Goiânia, em Goiás.

De acordo com o contabilista Paulo César Vasconcelos, o trabalho já é feito há dez anos. “Esse grupo começou quando vimos a necessidade do pessoal que faz acompanhamento para as pessoas que estão internadas e que não tem o que comer. Então, a gente vendo essa necessidade, resolvemos juntar o grupo e começamos esse trabalho”, contou.

O grupo no total é dividido em oito equipes. Cada uma vai para um hospital da cidade, sempre às quintas-feiras. O preparo de tudo começa bem antes. “Se inicia de manhã com a mentalização do lanche. Durante o dia, a nossa equipe sai buscando queijo e pães. Por volta de 6h começamos empacotar os sanduíches, montando as caixas. Assim, a gente faz a felicidade das pessoas. Doamos um pouquinho e sentimos o quanto a partilha é importante”, destacou o advogado Enivaldo Felipe Nascimento.

Praticamente todo dia da semana é assim. Vários grupos se revezam. Eles servem as pessoas que estão em tratamento de químio ou radioterapia, e também as que acompanham os pacientes. Para a auxiliar de serviços gerais, Karilene de Oliveira, em um momento tão difícil, o pequeno gesto se torna grande. “Estamos em uma fase muito difícil e as pessoas vêm sempre com uma Palavra de Deus. Ontem foi aniversário da minha mãe aqui e não foi fácil, fizemos tudo para alegrar o dia dela”, comentou.

E para quem quer ajudar o próximo não tem desculpa. A Renata Braga Machado, por exemplo, é estudante universitária e está aproveitando as férias da faculdade para fazer uma boa ação. “É um trabalho sensacional! O que a gente recebe é muito mais do que a gente doa. Vemos como podemos ajudar o próximo com uma coisa tão simples, com um alimento, um conforto. Só de estar aqui já é ótimo!”, disse.

Fonte: paieterno.com

O Programa Pai Eterno desta semana mostrará formas de contribuir com a obra do Novo Santuário. Nesta segunda-feira, 1º, devotos acompanharam o passo a passo para se tornar um verdadeiro operário do Pai Eterno.

Devotos de todo o país têm acompanhado o andamento da construção da Nova Casa do Pai. Para ajudar nessa obra de fé e amor, é preciso ser um associado.

Você pode ligar para 0xx(62) 3506-9800 ou acessar o link “Doações”, no menu superior deste portal. Assim que você se associar, receberá, em sua casa, uma carta enviada pelo Superior Provincial dos Redentoristas em Goiás, Pe. Robson de Oliveira.

Assim que a carta é aberta, pode-se ver uma mensagem do padre. No verso, tem um espaço para contribuição para a obra do Novo Santuário.

Fonte: Afipe

Dia 1º de agosto, o calendário litúrgico nos convida a celebrar a memória de Santo Afonso Maria de Ligório. Fique por dentro desta data no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 27.

Bispo, confessor e doutor da Igreja, Santo Afonso de Ligório nasceu em Nápoles, na Itália. Ele se destacou pela fé que tinha. Dentre os feitos mais importantes da história deste santo, está a fundação da Congregação do Santíssimo Redentor.

“Ele começou o trabalho na cidade de Nápoles. Jovem ainda, sente o cansaço do trabalho e vai mais ao sul da Itália para repouso. Quando chega à região de Scala, ele vê a miséria do povo, dos cabreiros das montanhas, que não tinham nenhuma assistência religiosa. Ao invés de repousar, ele sente a miséria, sente compaixão e necessidade de ajudar aquele povo”, explicou o Missionário Redentorista Pe. Jesus Flores.

Aos 16 anos, Afonso de Ligório se formou em direito. Chegou a exercer a profissão por um tempo, mas acabou desistindo para seguir os caminhos da religiosidade. “Uma vida cheia de momentos marcantes.

O primeiro momento foi a derrota que ele teve nos tribunais de Nápoles por suborno. Seus adversários, por suborno, venceram. Foi aí que ele abandonou a vida nos tribunais. Partiu para a vida religiosa”, disse Pe. Jesus Flores.

Santo Afonso colocou todos os dons a serviço da Igreja. Converteu pecadores, se preocupou com pobres e santificou muitas famílias. Uma forma de vida que influencia, até hoje, a missão dos religiosos. “A preocupação em atender aos mais pobres e necessitados.

Essa tem que ser a nossa característica, se quisermos ser fiéis ao legado de Santo Afonso”, contou Pe. Jesus.

Na vida deste santo, o que ficou foi a lição de confiança e perseverança. Foram muitos os momentos difíceis enfrentados por ele. Mas, nem isso o fez desistir de buscar a santidade. Santo Afonso morreu aos 91 anos, deixando um legado de muita fé. “Uma fé tão profunda que, apesar do trabalho, fez o voto de não perder um minuto do dia. Ele reservava oito horas para rezar”, concluiu o Missionário Redentorista.

Fonte: Afipe