
O quadro Atitude Cristã, exibido no Programa Pai Eterno desta segunda-feira, 21, destacou a dedicação voluntária de um grupo que, por meio do Canto do Perdão, relembra cada passo do sofrimento de Jesus. Uma forma de ajudar os devotos a pedirem perdão a Deus pelos pecados durante a Semana Santa.
A antiga tradição é sempre realizada na Sexta-feira da Paixão, no Santuário Basílica e na Igreja Matriz de Trindade (GO).
A Quaresma e, principalmente a Semana Santa, é um período para intensificar ainda mais as atitudes cristãs.“É momento para refletirmos. Então, se cada um pudesse refletir nesse período que é propício, seria interessante, pois é um momento de misericórdia, que nós possamos ser misericordiosos com os outros para que possamos ter a misericórdia divina”, afirmou a auxiliar de contabilidade Maria Madalena de Assis Machado.
Para quem já faz trabalhos voluntários na Igreja, ajudando na evangelização, o tempo de dedicação deve ser redobradodurante a Semana Santa. “É na Semana Santa que conseguimos revigorar as nossas energias. É vendo os exemplos de Jesus nessa trajetória que conseguimos nos fortalecer para o nosso dia a dia, para a nossa caminhada, nossa vida pessoal”,ressaltou a vendedora Márcia Cristina da Costa.
O pessoal do grupo já faz parte de diversas equipes de animação litúrgica, mas neste período eles se reúnem para o Canto do Perdão. Enquanto entoam a música, que tem 15 estrofes, os cantores apresentam os 14 instrumentos da Paixão de Cristo. Entre eles, a coroa de espinhos, a cruz, a cana verde e o chicote, usados para açoitar Jesus.“É bem tocante. Relembra uma fase bem sofrida que Jesus teve. É muito emocionante”, declarou Márcia.
“É a semana que podemos aproveitá-la também para pedirmos reconciliação com Deus, pedirmos perdão para que possamos participar da Páscoa de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, no domingo. Para nós é muito importante e eu me sinto muito bem”, completou o contabilista Francisco Inácio de Assis Filho.
A estudante Heloysa Assis Machado participa neste ano pela primeira vez no Canto do Perdão. Ela fará o papel de Nossa Senhora. “Represento Maria e as dores que ela sentiu vendo seu filho sofrer. Eu vou segurar um coração simbolizando esse amor que ela tem por Ele e por todos nós”, contou.
Evangelizar na música é também uma atitude cristã. Devotos abrem mão de muitas coisas na vida, mas ganham o céu, servindo ao Pai Eterno em sua Santa Igreja.
Fonte: Afipe

A celebração do Domingo de Ramos no Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO), foi marcada pela presença de milhares de devotos que vieram em busca de oração e reflexão no início da Semana Santa.
A procissão do Domingo de Ramos lembra a entrada de Jesus em Jerusalém. A romeira Maria Vilma Silva, de Vianópolis (GO), veio reviver a história e celebrar o momento. “É um dia e uma semana de muita oração e Deus na vida da gente”, disse.
Os fiéis também relembraram através do Evangelho, que a multidão que aclamou Jesus, naquela época, em sua chegada à cidade, havia virado as costas e muitos pediram a sua morte. No Domingo de Ramos, uma das mensagens deixadas foi sobre a luta contra o pecado.
“Participar da Liturgia deste domingo é também recordar a simplicidade da humildade do filho de Deus, onde as pessoas estendem os seus ramos àquilo que elas se dispõem, lembrando que o reino de Deus não é luxo, não é poder e busca desenfreada por qualquer tipo de valores que não sejam pautados pela fraternidade e entrega de Jesus no alto da cruz por amor a cada um de nós”, explicou o reitor do Santuário Basílica, Pe. Edinisio Pereira.
O reitor ressaltou ainda que os ramos, que estiveram nas mãos dos devotos durante toda a missa, remetiam ao Batismo. “Eles nos conduzem desde o Batismo até a Páscoa, ressurreição de Jesus, que também é a nossa Páscoa, nossa ressurreição”, concluiu.
“Eu vou levar meu ramo abençoado para a minha casa, para abençoar a minha família”, declarou a devota Maria Venâncio, de Goiânia (GO).
É Semana Santa, é momento de preparação para a Páscoa, a Ressurreição de Jesus Cristo que será celebrada no próximo domingo, 27 de março.
Fonte: Afipe

O reitor do Santuário Basílica, Pe. Edinisio Pereira, pegou uma carona com o repórter Douglas Branquinho e falou sobre o crescimento da devoção do Pai Eterno e a construção do Novo Santuário, em Trindade (GO).
“O Santuário de hoje já ficou pequeno. Nossa grande esperança é que esse Novo Santuário acolha melhor do que hoje o Santuário acolhe.
Quem sabe daqui a 50 anos ele também se torne pequeno.
A esperança é que o povo, os fieis de todo o Brasil façam essa experiência do Divino Pai Eterno, que nós vivemos no dia a dia de nossas vidas.
O Deus simples, bondoso e amoroso apresentado por Jesus de Nazaré”, ressaltou Pe. Edinisio.
Fonte: Afipe

Todo câncer gera muito sofrimento, mas quando a doença ataca crianças a tristeza é maior ainda.
É o contrário da ordem natural da vida, a ameaça aos planos e expectativas de tudo o que pode vir pela frente. Quando algo assim acontece, não só a pessoa é afetada, mas toda a família. E, principalmente, aquela que é símbolo de amor maior: a mãe.
O quadro Atitude Cristã, mostrou que para tentar amenizar os problemas vividos durante o tratamento dos filhos, o pessoal do Hospital de Câncer de Goiânia (GO) promove a oficina de bordado e crochê para as mães.
Linhas, agulhas e tecidos ganham o toque de esperança das mães e se tornam lindas peças de bordado e crochê. Tudo o que é feito é comercializado, e acaba gerando um dinheirinho pra elas. Mas o valor maior disso é a força que essa atividade traz para que elas sigam firmes na luta. “Para gente é uma terapia, um momento de distração para esquecer esse mau tempo que está na vida da gente. Eu gosto de bordar e é muito bom”, declarou a dona de casa Mércia Barros.
Por lá, o sorriso sincero das crianças não deixa o clima ficar ruim. Enquanto eles brincam e fazem atividades lúdicas, as mães trabalham com as mãos. O momento é de trégua em meio à guerra pela vida. De acordo com outra mãe, a dona de casa Marlei de Lima, esse tipo de ação voluntária contagia, e faz com que as pessoas continuem mesmo com o fim do tratamento. “É uma terapia, pois a gente fica aqui pensando muita coisa. Então, pegamos os bordados para fazer e a cabeça da gente descansa”, disse.
A cura é uma grande batalha, mas essas guerreiras estão firmes e motivadas. “Perder um filho não é fácil. Então, eu fiquei pensando que se eu tenho condição de estar aqui, eu vim. Depois que passei a trabalhar aqui eu vi que eu não sofri”, concluiu Arlei.
Fonte: Afipe

O quadro Devoção pelo Brasil, mostrou que com o trabalho de evangelização da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe) junto aos meios de comunicação, a devoção ultrapassa fronteiras.
Em todos os cantos do país tem gente que ama e reza pedindo bênçãos. Em Caxias, cidade do Maranhão (MA), tem tantos devotos, que em breve, uma capela dedicada ao Divino Pai Eterno será construída.
“Somos a comunidade do Divino Pai Eterno do Residencial Antônio Coutinho em Caxias, no Maranhão, Diocese de Caxias. Aqui nós somos filhos e operários do Divino Pai Eterno. Os católicos que aqui residem, foram convocados pelo bispo para poder continuar a nossa fé nesse bairro novo. Nós nos reunimos e, deste modo, fizemos acontecer a comunidade do Divino Pai Eterno”, afirmou Daniele Rodrigues, membro da comunidade.
Dom Vilson Basso, bispo da Diocese de Caxias, falou sobre a importância da devoção ao Pai Eterno: “Crer em Deus Pai, filho do Espírito Santo, é crer no centro de nossa fé. Daí vem a devoção que o povo tem nos santos, em Nossa Senhora e outras devoções. Por isso, eu considero a devoção ao Divino Pai Eterno central, decisiva, importante para que o povo se mantenha fiel ao Evangelho, aos próprios ensinamentos da Igreja”.
O bispo contou ainda que a cidade tem o Divino Pai Eterno como padroeiro. “Temos aqui na cidade de Caxias, que é uma cidade história, de mais de 200 anos, com igrejas históricas, famílias tradicionais, uma religiosidade muito forte. No último censo, deu 85% de católicos. Então, no novo bairro que surgiu, depois de um trabalho missionário feito por mais de 70 missionários na Catedral junto com as lideranças”, disse.
O pároco da Paróquia São Benedito, Pe. José Ribamar Cavalcante já imagina a capela pronta para receber os devotos. “Já imagino aqui nesse lugar simples, humilde, mas também muito grande, um templo dedicado ao nosso Pai. Se fazemos igrejas para os santos tão bonitas, para o Divino Pai Eterno deve ser sem igual. Então, nesse olhar da fé, já vejo aqui um lugar, aonde as pessoas vão se encontrar com o Deus Pai. Será um local de encontro com Deus. Um pedacinho do céu”, declarou.
Fonte: Afipe

O jejum é uma tradição católica antiga, e durante a Quaresma deve ser praticado as quartas e sextas-feiras. O pároco da Paróquia São Leopoldo Mandic, em Goiânia (GO), Pe. Arthur da Silva Freitas, falou sobre o significado da prática cristã.
“A Igreja determina que sexta-feira seja um dia especificamente de penitência, conversão, porque é o dia da Paixão de Cristo, mas a tradição popular acrescentou a quarta-feira, um pouco voltada para a devoção a São José e, também, por outros motivos particulares de diversas culturas.
Então, hoje em dia se estabelecem esses dois dias principais, mas o Tempo da Quaresma em si, todo é um tempo propício para a penitência, jejum e exercícios de piedade”, ressaltou Pe. Arthur.
Praticado por Jesus ainda naquele tempo, o jejum se tornou símbolo de santificação do corpo e da alma. E, por isso, a Igreja recomenda que a prática seja estendida para outras partes do ano.
“Hoje, a Igreja ensina que essa penitência pode ser trocada por outro ato de piedade como visita aos doentes a um hospital ou asilo, ou outro ato de caridade, mas toda sexta-feira seria, de fato, o dia propício para a penitência dos cristãos”, afirmou o pároco.
De acordo com o sacerdote, para jejuar tem que ter sabedoria e cuidado para não prejudicar a saúde e se puder, cristãos podem cortar algumas atitudes também.
“Papa Francisco deu algumas indicações bastante atuais sobre a penitência e o jejum dizendo que o tanto que é importante fazer o jejum da língua, evitar falar mal do irmão, fazer fofoca. Acho que são coisas bastante atuais e que podem nos dar o espírito de penitência e de mortificação”, concluiu Pe. Arthur.
Fonte: Afipe

O trabalho realizado pelo Centro Social Redentorista (CSR), em Trindade (GO), foi destaque no quadro Em Nome da Vida, exibido no Programa Pai Eterno desta quinta-feira, 25.
Fundado em 1992, o centro social é uma das Obras Sociais apoiadas pela Associação Filhos do Pai Eterno.
Em sala, as crianças estão sempre atentas. Pintura, leitura, escrita, independente da atividade, elas estão em constate aprendizado. “A gente treina leitura, escrita e aprende muito. Teve um aluno que tirou nota baixa, aí ele começou a estudar aqui e conseguiu melhorar”, contou Felipe Rodrigues de Godoi, 10 anos.
Atualmente, o CSR atende crianças e adolescentes entre 3 e 12 anos de idade. Eles vêm de famílias carentes e no centro social encontram o amor e o compromisso dos educadores sociais. Todas as atividades tem a religiosidade como base. Desde pequenas, as crianças aprendem a importância da fé como fator principal para se tornarem cidadãos de bem.
“A gente trabalha com reforço, com as disciplinas básicas como Português e Matemática. Tudo isso de forma lúdica, sem deixar de lado a evangelização”, explicou a educadora social Maria Mirian da Silva.
A Obra Social conta com uma casinha, que passou por uma reforma recentemente para receber os pequenos de 3 a 5 anos. Lá tem o cantinho da leitura, o espaço da soneca, brinquedoteca, quintal e parquinho. É uma casa toda especial, voltada para a diversão e para o conhecimento de forma lúdica.
Coordenadora administrativa do CSR há 16 anos, Rose Vasconcelos falou sobre o trabalho desenvolvido no centro social: “O nosso principal objetivo é justamente trazer as pessoas para dentro da instituição, acolher essas crianças que ficam em casa sozinhas, dar alimentação para elas para no outro turno irem para a escola”.
Segunda ela, o atendimento se estende às famílias das crianças. “Procuramos sempre buscar realizar atividades voltadas para as famílias. Então, nós temos atividade que as crianças levam para casa que chama ‘evangelização em minha casa’, aonde os pais podem ajudar a responder as questões para trazer de volta à instituição, ou seja, a gente busca saber conhecimentos e levamos outros para as famílias das crianças”, explicou Rose.
No CSR também tem atividades para adultos. Em uma sala funciona a oficia de cabeleireiro, uma oportunidade para quem quer se inserir no mercado de trabalho. O curso dura em média quatro meses, é gratuito e fica sob os cuidados da voluntária Valdete Fátima dos Santos. “O que é mais gratificante é ver o progresso delas com relação ao início até quando conseguem fazer o serviço completinho”, declarou a professora da oficina.
Quando soube do curso, a aluna Elisângela Pereira da Silva logo fez a inscrição. Ela contou que tem o sonho de montar um salão e já aprendeu muitas coisas com a professora: “Fazer escova, corte, progressiva, selagem e pintura também”.
Fonte: Afipe

Durante a Quaresma, a confissão é intensificada pelos cristãos que visitam o Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO).
“Estamos vivendo o momento, então a gente sente mais necessidade na Quaresma de conversar e falar das coisas que achamos que devemos ser perdoados”, disse a romeira de Nhadeara (SP), Cleide Silva Fraco. De Florial (SP), Aparecida Luiza Pereira contou que também faz questão de confessar na Quaresma: “A gente tem que confessar para que Deus dê a absolvição dos nossos pecados”.
Os romeiros que visitam o Santuário sempre procuram se confessar. “A procura das confissões aqui no Santuário é sempre elevada, principalmente aos finais de semana, começando na sexta-feira. No entanto, agora na época da Quaresma essa procura tem aumentado a cada dia”, ressaltou a secretária Jéssica Cristina Silva Martins.
O período quaresmal é na verdade uma oportunidade para pedir o perdão do Pai. “O Tempo da Quaresma tenta abrir um espaço para a pessoa ser mais disponível para que ela aceite e aproveite melhor esse tempo. Então, seria quase que um convite mais insistente, pois agora é o tempo da graça, da salvação. Estamos com os olhos fixos na Páscoa de Jesus, morto e ressuscitado por você. Não perca essa ocasião”, pontuou o Missionário Redentorista, Pe. Ângelo Licati.
Neste Ano da Misericórdia, o horário de confissões no Santuário Basílica foi estendido. Os padres se revezam em três turnos para atenderem as pessoas todos os dias, das 8h às 20h. Lembrando que de segunda a quinta-feira o atendimento é em um espaço dentro da secretaria da igreja. E às sextas-feiras, sábados e domingos é na Sala de Confissões.
Fonte: Afipe

A Quaresma é o tempo de preparação para o momento mais importante do Ano Litúrgico: a Páscoa.
A cultura de preparo para a celebração da Ressurreição do Senhor começou por volta de 200 anos depois de Cristo, mas foi no ano de 350 que passou para o período de 40 dias, como funciona hoje.
“Via-se que era oportuno se prepararem por um tempo mais longo, porque era uma festa muito importante. Então, começa a ideia dos 40 dias em preparação para essa Festa da Páscoa”, explicou Pe. Jonathan Alex da Costa, pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Goiânia (GO).
O número 40 da quaresma remete a importantes passagens da Bíblia, como os 40 dias do dilúvio, os 40 anos da peregrinação à Terra Prometida, e os 40 dias que Jesus ficou em oração e jejum no deserto. “Então, 40 para fazer esse tempo de preparação para esse momento oportuno para celebrar essa Festa, dessa grandiosidade que é a Páscoa”, ressaltou o sacerdote.
Em 2016, a Quaresma começa em 10 de fevereiro. Um tempo em que a Igreja convida os cristãos a viver uma profunda experiência de fé. “O sentido cristão é quando eu me abstenho de alguma coisa, não porque Deus quer que a gente padeça e que a gente faça algumas práticas para sofrer, mas que nos consigamos ser solidários com a necessidade dos outros”, concluiu Pe. Jonathan Alex.
Fonte: Afipe

O Carnaval começa nesta sexta-feira, dia 5 e, durante esta semana, o quadro Em Nome da Vida, do Programa Pai Eterno, tem mostrado formas de celebrar esta data como verdadeiros cristãos.
Na Paróquia Nossa Senhora da Assunção, em Goiânia (GO), todos estão se organizando em prol daqueles que desejam passar o período em oração, pois é no louvor e gratidão a Deus que muitas pessoas encontram uma forma de festejar. O pároco da Paróquia, Pe. Marcos Rogério de Oliveira, explica sobre a reflexão: “A vivência do Cerco de Jericó é uma das grandes apostas para este Carnaval. Serão sete dias e sete noites em oração, colocando a nossa vida na presença de Deus e pedindo para que todas as muralhas possam ser derrubadas”.
Durante o Cerco de Jericó, inspirado no Antigo Testamento, o terço deve ser rezado durante sete dias, diante do Altíssimo. “Depois que Moisés morre na travessia do povo, até chegar à Terra Prometida, eles se deparam com uma grande muralha e o povo começa a fazer orações para que a muralha pudesse ser derrubada e, então, conseguissem seguir. Durante setes dias, em oração, as muralhas caem e o povo atravessa, com Josué”, explica Pe. Marcos Rogério.
De acordo com o sacerdote, a prática do Cerco de Jericó, a partir daí, tomou uma proporção muito grande. “O primeiro pedido do Cerco com o Santo Terço surge na Polônia. O Papa João Paulo II havia sido eleito e teve o desejo de voltar a sua terra natal, mas foi negado. Então algumas freiras inspiradas em Nossa Senhora começaram a rezar o Santo Terço durante sete dias e sete noites sem interrupção. No sétimo dia, a permissão para que o Papa pudesse entrar na Polônia foi concedida”, ressaltou.
O Cerco de Jericó tem a função de derrubar muralhas, que são tudo o que nos impede de caminhar diante da graça de Deus. São dias importantes para a vida do cristão que se entrega e se coloca por inteiro em oração.
Fonte: Afipe