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O Hotel Marina Torrano fica em frente à Basílica do Divino Pai Eterno e da Rampa da Fé (20 metros de distância). A propriedade oferece quartos com ar-condicionado e um variado buffet de café da manhã. Para a sua maior comodidade, o Wi-Fi é gratuito. Os quartos são práticos e contam com frigobar e TV.
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Nesta quarta-feira, 19, Pe. Robson de Oliveira pediu a intercessão de Santo Expedito durante a bênção de mais um dos pilares de sustentação do Novo Santuário de Trindade, em Goiás. Cada um dos pilares da obra está sendo abençoado e recebendo o nome dos santos, considerados os pilares da Igreja Católica.
Santo Expedito é muito querido pelos cristãos como aquele que sempre socorre nos momentos das causas que parecem impossíveis. Um Santo que se tornou mártir pela causa de Jesus Cristo. Foi profundamente tocado pela graça do Pai Eterno. Viveu uma vida mundana, mas, se converteu e viveu plenamente o Evangelho.
Antes da sua conversão, Expedito era um respeitado comandante do exército romano e tinha como maior característica a presteza e a prontidão. Quando se converteu, um espírito do mal apareceu em forma de corvo e dizia “Amanhã! Amanhã!”, tentando-o para adiar sua conversão, mas Expedito foi firme e respondeu “Hoje! Hoje!”, negando o demônio.
Que Santo Expedito possa interceder ao Pai Eterno para que tenhamos a certeza e confiança no caminho que Jesus nos mostrou. Clamamos a coragem necessária para abandonar o pecado e seguir somente a Cristo, para vivermos felizes e com a confiança de que o Pai Eterno está sempre conosco.
Fonte: Afipe

Conheça a devoção à Divina Misericórdia
Uma devoção que nasceu do Coração de Jesus. Desejada e instituída por Ele, a Festa da Misericórdia, celebrada no primeiro domingo após a Páscoa, se tornou oficial em 2000, quando João Paulo II a incluiu no calendário litúrgico universal. Mas, muito antes de ser oficializada na Igreja, a Misericórdia já era celebrada no coração de uma jovem, que teve sua vida transformada a partir do encontro com Jesus Misericordioso.
Polonesa, de família de camponeses, Faustina entrou para o convento quando tinha vinte anos de idade. Mas, ainda mais jovem fez a experiência com a bondade de Deus, quando, em um baile, foi surpreendida pela voz de Jesus que a chamava para ser inteira dEle.
O próprio Jesus indicou que ela deveria seguir para Cracóvia, onde entrou para o convento Nossa Senhora da Misericórdia. Caminhos traçados pelo Amor de Jesus que quis manifestar ao mundo a sua face misericordiosa. “Desejo que todo o mundo conheça a minha Misericórdia” (Diário de Santa Faustina, 687).
No convento começaram as revelações de Jesus à jovem freira. Logo cedo, o diretor espiritual de Irmã Faustina a pediu que escrevesse tudo em um diário. Entre os muitos diálogos de Jesus com Faustina, um se destaca: Ele aparece a ela, com uma mão erguida e a outra mostrando o coração, de onde saia raios vermelhos e brancos. Dizia: “Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro”.
Tantas outras revelações indicaram a forma de se viver a devoção a Divina Misericórdia e apresentaram ao mundo o desejo do Coração de Deus por não perder uma só alma, nem a mais pecadora. O quadro tornou-se uma expressão visível do Amor insondável de Deus pelo Seu povo. Venerá-lo está entre as orientações deixadas para viver bem a devoção; mas não a única.
O terço da Misericórdia as três horas da tarde, a novena e outras práticas fazem parte da dinâmica de encontro com a bondade de Deus. Mas o ápice da devoção está no primeiro domingo após a grande celebração da Páscoa. O próprio Jesus indicou este dia e sobre ele explicou como deveria ser celebrado: “Neste dia, estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das penas e culpas.”
Novas faces da misericórdia
Na mensagem de Jesus à Santa Faustina Ele demonstra o desejo de tornar o Seu Amor conhecido. Mas esta face amorosa de Cristo, tantas vezes distorcida pelo mundo, ainda hoje precisa ser descoberta.
Papa Francisco, em inúmeros discursos, homilias e catequeses, traz esta verdade do coração de um Deus que não cansa de perdoar, que está a espera dos filhos. Alessandro Gissotti, jornalista da Rádio Vaticana, convive diariamente com as palavras de Francisco. Afirma sempre impressionar-se com a sensibilidade do Papa, com a capacidade que ele tem de ver a necessidade do mundo e se compadecer. Mas destaca ainda mais aquilo que Francisco comunica não com palavras, mas com seu silêncio. “Os gestos do Papa falam da misericórdia de Deus. Por várias vezes o veem em silêncio, mas agindo com tanto amor. Ao tocar um doente, beijar uma criança, acolher as pessoas. São gestos que revelam o Amor de Deus”, afirmou. E ao mesmo tempo que Francisco apresenta esta face de Deus, pede ao mundo que também seja assim: “Deus usa de tanta misericórdia conosco. Aprendamos também nós, a usar de misericórdia com os outros, especialmente aqueles que mais sofrem”.
Santuário Mundial da Divina Misericórdia Cracóvia, Polônia
A igreja foi construída no mesmo local em que viveu Irmã Faustina. A dedicação do Santuário Mundial foi em 2002, por João Paulo II. O local tem a imagem de Jesus Misericordioso pintada em 1944, e o túmulo de Santa Faustina. O Santuário já recebeu a visita também de Bento XVI, e foi visitado pelo Papa Francisco em 2016, durante a Jornada Mundial da Juventude. Por ano, mais de 2 milhões de peregrinos visitam o local.
Igreja Espirito Santo em Sassia, Roma, Itália
Em 1994 a igreja foi instituída, no pontifi cado de João Paulo II, como Centro de Espiritualidade da Divina Misericórdia. No dia 23 de abril de 1995 João Paulo II celebrou pela primeira vez a Festa da Divina Misericórdia neste Santuário, mesmo antes da sua instituição no calendário. Na ocasião o Papa abençoou a imagem de Jesus Misericordioso. O local abriga também relíquia de João Paulo II e de Santa Faustina.
Lizia Costa – Jornalista – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova

Em nossas vidas passamos por muitas situações difíceis. Sofrimentos múltiplos causados muitas vezes pela maldade do mundo. A Festa da Ressurreição de Jesus é celebrada todos os anos pela Igreja para lembrar que nada pode superar o amor de Deus por nós, pois até mesmo a morte é convertida em vitória na vida eterna. O quadro Em Nome da Vida, exibido no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 12, abordou o vício como um dos problemas que a fé pode ajudar.
Vícios causam grande sofrimento, tanto em quem sofre o mal quanto na vida das famílias que têm pessoas nesta situação. Brigas, doenças, desemprego, divórcio e o abandono dos filhos são alguns dos resultados dessas práticas. “Nós vivemos em uma sociedade muito marcada pela disseminação do vício, que movimenta muito dinheiro na sociedade. Então, isso é um dado que nós temos que conviver, trabalhar e lutar contra. A família deve trabalhar muito o aspecto do diálogo, do amor, da compreensão, da busca de interatividade de um com o outro para que haja um direcionamento do sentido da vida e acabam caindo no vício por falta de compreensão e diálogo dentro de casa”, comentou Pe. Walmir Garcia.
O Nilson José Barbosa Alves é coordenador da Chácara Maria de Nazaré e trabalha há 30 anos em uma obra social que recebe pessoas que sofreram com a dependência química e já passaram pelo tratamento clínico convencional. Para ele, a recuperação vai desde um processo espiritual, oração, convivência com os companheiros, dificuldades e crises de abstinência. “Com isso, temos a previsão de que vai acontecer. No diálogo, na conversa, temos conseguido dar para ele esse suporte, acompanhamento para que possa realmente vencer essa etapa, que são realmente os primeiros dias, os primeiros meses que são mais difíceis e depois, realmente, está mais apto a dar sequência ao tratamento que chega até nove meses”, pontuou.
O coordenador também aponta situações que podem deixar as pessoas vulneráveis a esse mal. “Situação familiar, às vezes problema psicológico, emocional, a busca de uma resposta imediata, às vezes enfrentar uma situação, um problema complicado. Então, a pessoa busca um alívio, refúgio e, muitas vezes, isso pode trazer uma sensação de bem-estar, prazer imediato, mas percebemos que não preenche o vazio, tudo passa e ela busca de novo, e assim, acaba tornando-se viciado àquela substância que se tornou o refúgio”, explicou Nilson.
Pe. Walmir afirmou que assim como Jesus Cristo, na Páscoa, venceu a morte para dar vida plena à humanidade, também é possível vencer este mal. Para ele, a grande força para isso é a oração. “Na Igreja, temos o exemplo de Santa Mônica. Ela rezou bastante pela conversão de seu filho, Santo Agostinho, que estava imerso em vícios. Ele era viciado em tantas coisas e em um mundo de muita depravação, não só sexual, mas ele era uma pessoa muito mundana. Ela rezou bastante, nos dando o exemplo de que a oração pode alcançar a vida do outro, sim!”, concluiu o sacerdote.
Fonte: Afipe

Nesta quinta-feira, 13, a Igreja inicia o Tríduo Pascal. No quadro Fique Por Dentro, exibido no Programa Pai Eterno desta quarta-feira, 12, o Pe. Idemar Costa falou sobre os importantes momentos da vida cristã que estão inseridos na Semana Santa, nós três dias que antecedem o Domingo de Páscoa.
“Os dias são um conjunto de celebrações que na verdade revela o mesmo mistério: o amor de Deus pela humanidade, por meio do Seu filho encarnado, Jesus Cristo”, afirmou o padre.
Na Quinta-feira Santa, recordamos a última ceia e a instituição da Eucaristia. Na mesma celebração, o gesto de servidão e entrega no lava pés. Na Sexta-feira da Paixão, meditamos o Mistério da morte de Cristo com a Adoração a Cruz. E, no sábado, no silêncio, esperamos a ressurreição de Jesus Cristo com a Vigília Pascal.
“Temos na quinta-feira, a celebração da Ceia, onde o Cristo oferece seu corpo e seu sangue como sacrifício substituindo o cordeiro pascal no Templo de Jerusalém. Na sexta-feira, o centro da celebração é o Cristo com a sua cruz. Ali ele se oferece à humanidade por inteiro e o Evangelho é o próprio ato de Jesus na cruz, seu sacrifício, doação, a plenitude do Seu amor em um só gesto de oferta. E o sábado, é a Vigília Pascal, que é na verdade todo o rito cheio de símbolos para dizer do amor de Deus pela humanidade”, completou o padre.
Neste período vivemos o ápice do tempo de conversão. Reunindo forças na fé para celebrar a vitória da vida sobre a morte. “Celebrado na fé com amor, fervor e, sobretudo com piedade”, concluiu Pe. Idemar.
Fonte: Afipe