Além disso, destacou que é fundamental que os operários tenham muita técnica e precisão para que nada dê errado. (Assista ao vídeo abaixo)
O engenheiro Fernando Arcanjo explicou que a fundação é a primeira etapa do processo de construção dos pilares: “Através de um processo de sondagem, a gente define que tipo de fundação temos: sapata, estaca, tubulão. Então depende da característica do solo também, por isso temos essa variação de fundação. A fundação é importante, pois dá o embasamento, sustenta o pilar, as vigas e as lajes”.
Ele ressaltou que, na sequência, os operários trabalham na fase da armação, em que os aços são colocados e vão dando formas aos pilares: “O processo de armação consiste em a gente transformar aquela ideia do papel em alguma coisa física. Consiste desde a leitura do projeto em si, a próxima fase, o aglomerado de aço que vai dar o formato, a cara para os pilares redondos, quadrados e retangulares. Depois a última fase da armação é quando a gente faz o encaixe dele no arranque das fundações”.
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O terceiro passo é a carpintaria. “Ela vai dar a forma física para o pilar, o que consiste em a gente empregar as formas e transformar a madeira na dimensão do pilar”, disse.
E por último os operários chegam na fase da concretagem. O engenheiro explicou que o concreto e o aço são fundamentais para a sustentação do pilar: “É onde vamos depositar o concreto com a sua característica de resistência, que vem do projeto. É o formato final dos pilares”.
No campo de obras, muito serviço. No total serão construídos 473 pilares para a sustentação da Nova e Definitiva Casa do Pai. Essa é uma fase que exige grande quantidade de cimento.
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Fonte: Afipe