O processo é um dos mais importantes, pois previne problemas como infiltrações e rachaduras na estrutura pronta. (Assista ao vídeo abaixo)
O fiscal de obras Alex Cruz explicou que são materiais diferentes utilizados para a impermeabilização: “Como a cortina vai ficar subtérrea, e a terra tem bastante umidade, temos que garantir que a água não passe da terra para a estrutura de concreto”. Antes de colocar uma capa que evita a entrada da água, é feito um tratamento das trincas e buracos que existem no concreto. Logo depois, um impermeabilizante cristalizado é molhado com água.
Ele ressaltou ainda que não pode selar as paredes antes de prepará-las para receber o material: “Se tiver alguma trinca com necessidade de fazer algum tratamento, nós temos que abrir a trinca sete centímetros e aplicar o penecrete, fazemos o enxerto. Após o tratamento de toda essa patologia a gente coloca um produto, uma manta, que chamamos de penetron, a fase final, para realmente impedir que a terra entre em contato com essa estrutura”.
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O material que isola o concreto é colocado com pregos especiais, próprios para esse tipo de serviço. É um processo que deve ser feito manualmente, já que a parede possui níveis diferentes. Na parte de baixo, a isolação já foi feita, e a terra começou a ser colocada. “Deixamos um transpasso, colocamos outra manta em cima para garantir que a água não entre”, disse Alex Cruz.
A impermeabilização do ossário é muito importante para garantir que tudo o que foi feito não será perdido com as ações da terra e da água. “A garantia que esta estrutura fique livre de água, pois se ela entrar com contato pode ocorrer muita rachadura, infiltração e depois de pronta vai dar muita manutenção”, concluiu o fiscal de obras.
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Fonte: Afipe