Na época da construção do ossário, foram utilizadas sapatas e tubulões. Já nas fundações da praça elevada, blocos e estacas. O engenheiro civil Fernando Arcanjo fez um balanço do que já foi feito.
“Dividimos a Basílica em 14 módulos, 14 juntas de fundação, e temos 90% dessas juntas todas prontas, fundações concretadas esperando o início dos pilares. Pelo nosso cronograma temos algo em torno de mais uns 40 dias para ficar com essa fase de fundação 100% pronta”, pontuou.
Para que não haja desperdício de tempo e recursos, o engenheiro explicou que assim que um trabalho é concluído, o próximo já é iniciado: “A gente tem várias empresas trabalhando aqui dentro. Temos o pessoal fazendo a fundação, a terraplenagem, a impermeabilização e temos uma empresa nova começando agora a montagem dos pilares”.
Na obra, já é possível ver blocos prontos, já escavados, armados e concretados. É um tipo de fundação rasa, usada geralmente quando o solo é mais resistente na superfície.
Uma estaca pronta, ao contrário do bloco, é usada como fundação para solos com resistência em partes mais profundas. No terreno onde está sendo construído o Novo Santuário, a variação de solo é muito grande. Por isso, em alguns locais, blocos e estacas são colocados juntos.
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Fonte: Afipe