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importante_contribuirO quadro Mãos à Obra exibido no Programa Pai Eterno desta terça-feira, 26, mostrou o caminho que a devota Márcia Cristina Alves da Costa faz de bicicleta para ir até a Capela do Cruzeiro, na obra do Novo Santuário do Divino Pai Eterno. 

Moradora de Trindade, ela faz questão de dedicar um tempo para ir até a capela, e do mirante, rezar pela construção e por todos que fazem parte dela. A construção da Nova e Definitiva Casa do Pai conta com diversos operários, e não são só os operários que ficam lá no campo de obras. Também é operário quem faz a doação, quem convida com os amigos para contribuir, quem divulga a obra pelas redes sociais e ainda, quem dedica um pouquinho do seu tempo para rezar pela construção.

A Márcia Cristina é uma operária do Pai. “Eu procuro vir, sempre que posso, rezar aqui na capelinha. E rezar na intenção desses trabalhadores que estão aqui na obra, por todos aqueles trabalhadores que estão nos meios de comunicação, por todos do Santuário, da Igreja Matriz. Enfim, pelos redentoristas, pelas equipes de trabalho, de Liturgia, que desenvolvem o trabalho de evangelização. É muito importante fazer isso”, disse.

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Para ela, cada minuto dedicado à oração e todo o esforço feito vale a pena quando se vê a magnitude da obra. “Levo de 30 a 40 minutos. É um esforço físico bem complicado, mas é gratificante. É muito importante para as pessoas do futuro, nossos filhos, nossos netos, futuras gerações, para que elas também tenham a oportunidade de conhecer, de apreciar e vivenciar o amor do Divino Pai Eterno”, ressaltou Márcia Cristina.

A devoção no Divino Pai Eterno começou desde quando ela era criança. Ela contou que sua família morava no estado do Tocantins, mas nunca deixou de vir a Trindade: “Eu nasci ouvindo falar do Divino Pai Eterno, nosso Pai Redentor, criador de todos nós, eu sou de uma família católica, que também tem essa devoção há anos, de geração para geração”.

As orações da Márcia são para que o Pai continue a abençoar cada operário da obra. Tanto os que trabalham no campo de obras como os que contribuem de alguma forma, assim como ela. “É muito importante divulgar a obra, você querer ser parte desta obra, desta construção. E isso depende de cada um, isso nasce, brota no coração de cada um a partir do momento que conhecemos essa linda devoção, esse amor do Pai Eterno nas nossas vidas. É muito importante que você também contribua e faça parte, evangelize!”, concluiu.

O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.

Fonte : Afipe

Mai 27, 2015

 cristão_apegado “É feio ver um cristão seguindo Jesus e a mundanidade”: essa foi a advertência do Papa Francisco na missa matutina celebrada na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou que os cristãos são levados, na vida, a fazer escolhas radicais. Não pode haver um “cristianismo à metade”, não se pode ter “o céu e a terra”.

Na liturgia do dia, Pedro pergunta a Jesus o que os discípulos ganhariam seguindo-o: uma pergunta feita depois que o Senhor disse ao jovem rico que vendesse todos os seus bens e os desse aos pobres.

Um cristão não pode ter o céu e a terra

O Pontífice observou que Jesus responde em uma direção diferente da que os discípulos esperavam: não fala de riquezas, mas promete a herança do Reino dos céus “com a perseguição, com a cruz”.

“Por isso, quando um cristão é apegado aos bens, faz um papelão, como se quisesse as duas coisas; o céu e a terra. E o peso final está naquilo que Jesus diz: a cruz, as perseguições. Isto quer dizer negar a si mesmo, sofrer todos os dias a cruz… Os discípulos tinham a tentação de seguir Jesus, mas o que será desse ‘bom negócio’? Lembremo-nos da mãe de Tiago e João, quando pediu a Jesus um lugar para seus filhos, que um se tornasse primeiro ministro, e o outro ministro da economia… e assumiu o interesse mundano em seguir Jesus”.

Depois – ressalvou Francisco – “o coração destes discípulos foi purificado” até Pentecostes, quando “entenderam tudo”. “A gratuidade em seguir Jesus é a resposta à gratuidade do amor e da salvação que Jesus nos dá”. E quando “se quer ir seja com Jesus, seja com o mundo, seja com a pobreza como com a riqueza – alertou – o cristianismo é ‘à metade’, quer um ganho material: é o espírito da mundanidade”.

Riquezas, vaidade e orgulho nos distanciam de Jesus

Aquele cristão, afirmou recordando o profeta Elias, “está mancando sobre duas pernas”, porque “não sabe o que quer”. Então, evidenciou que para compreender, devemos lembrar que Jesus anuncia que “os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros”, o que significa que “aquele que crê ou que é o maior” deve ser “o servo, deve ser o menor”:

“Seguir Jesus a partir do ponto de vista humano, não é um bom negócio: é servir. Ele o fez, e se o Senhor lhe dá a oportunidade de ser o primeiro, você tem que agir como o último, isto é, servindo. E se o Senhor lhe dá a possibilidade de ter bens, você tem que agir servindo, isto é para os outros. São três coisas, três degraus que nos distanciam de Jesus: as riquezas, vaidade e o orgulho. Por isso são tão perigosas as riquezas, porque levam você imediatamente à vaidade e você se acha importante. E quando você pensa que é importante tudo sobe na cabeça e você se perde”.

Um cristão mundano é um contra-testemunho

O caminho indicado pelo Senhor, prosseguiu o Papa, é o do “despojamento”, como ele fez: “Quem é o primeiro entre vós seja o servo de todos”. Para Jesus, disse ainda, “este trabalho” com os discípulos “custou-lhe muito, muito tempo, porque eles não entendiam bem”. E, em seguida, acrescentou, “também nós devemos pedir a Ele: ‘Ensine-nos este caminho, esta ciência do serviço. Esta ciência de humildade. Esta ciência de ser o último para servir os nossos irmãos e irmãs na Igreja”:

“É feio ver um cristão, seja leigo, consagrado, sacerdote, bispo, é feio quando você vê que quer duas coisas: seguir Jesus e os bens, seguir Jesus e a mundanidade. E isso é um contra-testemunho e distancia as pessoas de Jesus. Continuemos agora a celebração da Eucaristia, pensando na pergunta de Pedro. ‘Deixamos tudo: como nós pagará?’. E pensando na resposta de Jesus O preço que Ele nos dará é a semelhança a ele. Este será o ‘salário’.. Grande ‘salário’, assemelhar-se a Jesus!”.

Fonte: Rádio Vaticano 

Mai 27, 2015

ressalta_noivadoO noivado foi o tema da catequese desta quarta-feira (27/05) do Papa Francisco na Audiência Geral.

Antes de se dirigir à multidão, o Pontífice percorreu a bordo do seu papamóvel toda a Praça S. Pedro para um dos momentos mais aguardados pelos fiéis, quando eles têm a possibilidade de ver Francisco de perto.

Já diante da Basílica, o Papa deu sequência à sua série de catequeses sobre a família, para falar do noivado, que ele definiu como um “belo trabalho sobre o amor”. Trata-se de um tempo de conhecimento recíproco e de partilha de um projeto: de um caminho.

Aos poucos, o homem aprende o que é a mulher, aprendendo esta mulher concreta; e a mulher aprende o que é o homem, aprendendo este homem concreto.

Para Francisco, não se deve desvalorizar a importância desta aprendizagem, pois o noivado não é somente uma felicidade descomprometida ou uma emoção encantada:

“A aliança de amor entre o homem e a mulher para toda a vida não se improvisa, não se faz de um dia para outro, não existe o ‘matrimônio express’: é preciso trabalhar, caminhar. A aliança aprende-se e aperfeiçoa-se. É uma aliança artesanal. Fazer de duas vidas uma só vida é também um milagre da liberdade e do coração, confiado à fé.”

Quem pretende tudo e já, afirmou o Papa, cede também imediatamente diante da primeira dificuldade ou ocasião. “Não há esperança para a confiança e a fidelidade do dom de si se prevalece o hábito de consumir o amor como uma espécie de ‘integrador’ do bem-estar psicofísico. Isso não é amor!”, advertiu.

“O noivado põe à prova a vontade de guardar algo que nunca deverá ser comprado ou vendido, atraiçoado ou abandonado por mais atraente que possa ser a oferta.” E aconselhou os jovens a lerem uma obra-prima da literatura italiana, “Os noivos”, do escritor Alessandro Manzoni.

O Pontífice prosseguiu ressaltando que o noivado é um percurso de vida que deve amadurecer, como a fruta. É um caminho de amadurecimento no amor até que se torne matrimônio. A propósito, falou dos Cursos de Preparação para o casamento, que muitos casais acreditam ser inúteis, mas depois ficam agradecidos porque, com efeito, encontraram ali a ocasião – muitas vezes única – para refletir sobre sua experiência em termos não banais.

Apesar de ambos se encontrarem há muito tempo ou até conviverem, na verdade não se conhecem. “Por isso, o noivado deve ser reavaliado”, destacou Francisco. E recordou que na Bíblia o casal pode redescobrir momentos fundamentais para a vida de um católico, como a oração e os sacramentos, de modo a preparar a celebração do matrimônio de maneira cristã, e não mundana.

O Papa pediu ainda que os jovens casais não queimem as etapas do percurso, que deve ser de amadurecimento, passo a passo. “O período do noivado pode se tornar realmente um tempo de iniciação à surpresa dos dons espirituais com os quais o Senhor, através da Igreja, enriquece o horizonte da nova família que se dispõe a viver na sua bênção.”

Francisco concluiu pedindo uma “Ave-Maria” por todos os noivos, para que possam entender a beleza deste caminho rumo ao matrimônio.

Fonte: Rádio Vaticano 

Mai 27, 2015

Nova_Casa

Durante todo o ano, milhares de romeiros passam pela Capela do Cruzeiro, ao lado do canteiro de obras do Novo Santuário, em Trindade (GO).

O local é um dos pontos de peregrinação da Capital da Fé de Goiás, e é onde os devotos se concentram e fazem orações junto às Imagens do Divino Pai Eterno e de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Confira o destaque do quadro Mãos à Obra, exibido no Programa Pai Eterno desta sexta-feira, 22. 

A devota Maria Aparecida Campos Santos veio de Felício do Santos (MG) e, pela primeira vez, visitou a obra. “Nossa! Muito lindo, dá uma sensação boa, vontade de vir todos os dias aqui na Capela, rezar pelos funcionários que estão aqui na obra fazendo essa igreja tão bonita para nós todos”, disse.

O casal Ida Demarchi e Ivo Demarchi percorreu cerca de dois mil quilômetros de carro. Eles saíram de São Bento do Sul (SC), para virem a Trindade. A visita foi especial, eles comemoraram 45 anos de casados na cidade e fizeram questão de conhecer a construção da Nova Casa do Pai. “É uma oportunidade muito grande de visitar toda a obra, a cidade de Trindade em si. Estamos comemorando nosso feliz matrimônio”, afirmou Ivo.

Ida se encantou com tudo o que viu. De Santa Catarina, ela já acompanha tudo pela televisão, mas ver a obra de perto causou uma sensação diferente. “Eu já acompanhei pela televisão desde o começo, quando estavam fazendo a terraplenagem”, disse a devota.

A cada dia, a obra adquire novas formas e chama atenção de quem passa pela Capela. A devota Alzira Leal Ramos, de Franca (SP) também sentiu a emoção de visitar o local pela primeira vez. “Maravilhosa, a gente tem visto pela televisão, a agora vendo pessoalmente está maravilhosa. É emocionante!”, declarou.

O Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 7h45, com reapresentação às 10h45. Você pode acompanhar todas as edições pelo Canal Pai Eterno, no YouTube, e também assistir pelo portal paieterno.com.br, na página do Programa Pai Eterno.

Fonte: Afipe

Mai 25, 2015

seguir_caminhoQual é hoje o olhar de Jesus sobre mim? O Papa desenvolveu sua homilia matutina desta sexta-feira (22/05), na Casa Santa Marta, comentando o diálogo entre Jesus e Pedro, narrado pelo Evangelho do dia.

Jesus ressuscitado prepara de comer para os seus discípulos e, depois da refeição, tem início um intenso diálogo entre Jesus e Pedro.

Neste episódio, Francisco disse captar três olhares diferentes do Senhor sobre o Apóstolo: o olhar da eleição, do arrependimento e, por fim, da missão

O entusiasmo

No início do Evangelho de João, o irmão André vai até seu irmão e lhe diz: “Encontramos o Messias!”, há um olhar de entusiasmo. Jesus fixa o seu olhar sobre ele diz: “Tu és Simão, o filho de João.

Chamar-te-ás Cefas”: “É o primeiro olhar, da missão”. Há, portanto, o “primeiro olhar: a vocação e um primeiro anúncio da missão”. “E como está a alma de Pedro neste primeiro olhar? – perguntou o Pontífice – Entusiasta. A primeira etapa de partir com o Senhor”.

O arrependimento

A seguir, o Papa dirigiu seu olhar para a noite dramática da Quinta-feira Santa, quando Pedro renega Jesus três vezes: “Perdeu tudo. Perdeu o seu amor” e quando o Senhor cruza o seu olhar, chora.

“O Evangelho de Lucas diz: ‘E Pedro chorou amargamente’. Aquele entusiasmo de seguir Jesus se tornou choro, porque ele pecou: ele renegou Jesus. Aquele olhar muda o coração de Pedro, mais do que antes. A primeira mudança é a troca de nome e também de vocação. Este segundo olhar é um olhar que transforma o coração e é uma mudança de conversão ao amor”.

Depois, acrescentou Francisco, há o olhar do encontro depois da Ressurreição. “Sabemos que Jesus encontrou Pedro, diz o Evangelho, mas – observou o Papa – não sabemos o que foi dito”.

O terceiro olhar, a missão

O olhar do Evangelho de hoje, afirmou, “é um terceiro olhar: o olhar é a confirmação da missão, mas também o olhar no qual Jesus” pede confirmação sobre o amor de Pedro. E bem 3 vezes o Senhor pede a Pedro a “manifestação do seu amor” e exorta-o a apascentar suas ovelhas. Na terceira pergunta Pedro “ficou triste, quase chora”:

“Entristecido porque pela terceira vez lhe perguntava ‘Você me ama?’”. E ele diz: ‘Mas, Senhor, tu sabes tudo. Tu sabes que eu te amo’. Jesus respondeu-lhe: ‘Apascenta as minhas ovelhas’. Este é o terceiro olhar, o olhar da missão. O primeiro, o olhar da eleição, com o entusiasmo de seguir Jesus; o segundo, o olhar de arrependimento no momento daquele pecado tão grave de ter negado Jesus; o terceiro olhar é o olhar da missão: ‘Apascenta as minhas ovelhas’; ‘Cuide das minhas ovelhas’; ‘Apascenta as minhas ovelhas’.

Deixemo-nos olhar por Jesus

Mas, disse o Papa, “não termina aí”. “Jesus vai mais além e diz a Pedro: “Você faz tudo isso por amor, e depois? Você vai ser coroado rei? Não”. Jesus diz a Pedro que também ele deverá segui-lo no caminho da Cruz:

“Também nós podemos pensar: qual é hoje o olhar de Jesus sobre mim? Como Jesus olha para mim? Com uma chamada? Com um perdão? Com uma missão? Mas, no caminho que Ele fez todos nós estamos sob o olhar de Jesus. Ele sempre olha para nós com amor. Ele nos pede algo, nos perdoa algo e nos dá uma missão. Agora Jesus está sobre o altar. Cada um de nós pense: ‘Senhor, Tu estás aqui, entre nós. Fixa o Teu olhar em mim e me diga o que devo fazer; como devo chorar os meus erros, os meus pecados; com qual coragem devo continuar no caminho que Tu fizeste por primeiro”.

Neste dia, concluiu o Papa Francisco, nos fará bem reler este diálogo com o Senhor e pensar “no olhar de Jesus sobre mim”.

Fonte: Rádio Vaticano 

Mai 25, 2015
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